O DEEP PURPLE disponibilizou uma prévia dos bastidores de uma sessão de ensaio ao vivo para Throw My Bones, que foi o primeiro single de seu próximo álbum de estúdio, Whoosh!. O vídeo, apresentado pelo baterista Ian Paice, foi filmado em 12 de abril de 2019, em Nashville, Tennessee (EUA), duas semanas antes de o Deep Purple entrar no estúdio para começar a gravar o álbum.
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Whoosh! será lançado no dia 7 de agosto, via earMUSIC . Para seu 21º trabalho, a lendária banda britânica contou novamente com o produtor canadense Bob Ezrin (Kiss, Pink Floyd, Alice Cooper), que também trabalhou nos dois últimos álbuns de estúdio do DEEP PURPLE , Infinite, de 2017, e Now What?!, de 2013.
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Whoosh! estará disponível como mediabook/CD + DVD limitado (incluindo o recurso de uma hora de “Roger Glover e Bob Ezrin In Conversation” e, pela primeira vez, a performance ao vivo completa no “Hellfest” de 2017 como vídeo), edição dupla em vinil + DVD, e também boxset limitado e digital.
No outono passado, o baixista do Deep Purple, Roger Glover, disse ao Chicago Sun Times que ele e seus colegas de banda planejavam continuar gravando novas músicas. “Estamos trabalhando um pouco”, revelou. “Há algumas coisas por aí, ainda não sabemos o que é, onde ou quando, mas ainda não paramos. É claro que, se você for bem-sucedido, existe o perigo de as pessoas quererem que você faça a mesma coisa e seja bem-sucedido novamente e continue, mas não funciona dessa maneira”, acrescentou. “Você não pode simplesmente se repetir.”, afirmou.
Tendo lançado seis álbuns desde 1996, Glover disse que todos no PURPLE estão comprometidos em manter as coisas renovadas. “Acho que havia quase um desejo tácito de avançar, de não nos repetir”, explicou. “É claro que os músicos são os mesmos, então os sons podem ser iguais em todo o estilo ou algo assim. Mas, no que diz respeito à composição das músicas, acho que a maioria das bandas não as entende. Elas falam sobre performance e refrões e coisas assim, mas, em minha opinião, compor uma música é muito mais do que isso. E sempre tentamos compor músicas diferentes. O perigo é, claro, você se tornar uma paródia de si mesmo se tentar se copiar. Portanto, sempre tentamos seguir em frente e mudar. É um desafio”, concluiu o baixista.