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Ícone do hard rock sueco, HARDCORE SUPERSTAR assina com nova gravadora e lançará álbum em 2021

Um dos nomes mais amados do hard rock sueco, o Hardcore Superstar está se programando para lançar o seu décimo segundo álbum de estúdio. O grupo, formado atualmente por Jocke Berg (vocal), Vic Zino (guitarra), Martin Sandvik (baixo) e Magnus “ADDE” Andreasson (bateria), acaba de assinar contrato com a Golden Robot Records. Baseada em Los Angeles, Califórnia, a nova gravadora do H.C.S.S. lançará o sucessor do ótimo You Can’t Kill My Rock and Roll (2018) nos Estados Unidos, Canadá, Austrália, Nova Zelândia e também na América do Sul.

Em comunicado, Mark Alexander-Erber, presidente fundador da Golden Robot, comemorou: “Tenho perseguido o Hardcore Superstar por anos e, estamos todos na lua por finalmente assinar com eles para um novo álbum em 2021. A banda é fantástica e com uma grande história, estamos honrados em estarmos envolvidos”.

Em 2019, questionado em uma entrevista para o Roppongi Rocks se achava que o Hardcore Superstar tinha que compor canções divertidas e alegres de festa ao invés de músicas mais sérias, Berg disse: “O Hardcore Superstar é sinônimo da frase “sinta-se bem”. Deve ser divertido. É beber e brindar. Uma baita pré-festa com o Hardcore Superstar, mais ou menos. O álbum anterior (HCSS, de 2015) não era assim. Acabou não sendo muito agradável, pois estava bastante ‘dark’. Porém, se quiséssemos compor uma música (estilo) Tool ou algo assim, não caberia no Hardcore. Temos que estar na região musical onde o som do Hardcore Superstar habita. Quero fazer um álbum de death metal. Infelizmente, não posso fazer isso com o Hardcore”.

Sobre o som do Hardcore Superstar, que remete a bandas como Mötley Crüe, Faster Pussycat, Backyard Babies e afins, Jocke definiu como a banda estava soando em You Can’t Kill My Rock and Roll fazendo outras comparações: “O novo álbum parece muito com o rock de arena. Você pode ouvir as vibrações do Queen, Slade, e algumas vibrações óbvias do ZZ Top. Eu gostaria de chamá-lo de rock de arena. Esse é o tipo de vibração que temos. É um grande som. Tínhamos o Queen como ponto de partida. O Queen é fantástico, especialmente com Freddie Mercury nos vocais. Tivemos aquela sensação de rock de arena como ponto de partida. Tentamos capturar isso sentindo de alguma forma”, concluiu.

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