O americano Wade Black tem uma voz potente e mostrou seus predicados em bandas como Crimson Glory, Seven Witches, Leatherwolf, War of Thrones e Clockwork Revolution, entre outros. Porém, neste projeto ao lado de Martin Jepsen Andersen (guitarra), Alessandro Del Vecchio (baixo e teclado) e Mirkko De Maio (bateria, Mind Key, The Flower Kings) a coisa não engrena de jeito nenhum.
Resumindo: são bons músicos, mas as composições realmente não funcionam. Mais que isso, porque a coisa fica até caricata em alguns momentos e os drives de Wade chegam a enjoar, o que é uma pena, porque lembro bem o que ele fez em Xiled to Infinity and One, do Seven Witches. É, não adianta meter um currículo extenso na mesa e entregar este tipo de serviço.
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