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DAVE LOMBARDO responde sobre a possibilidade de reunião do SLAYER

Depois de o Pantera anunciar seu retorno aos palcos e dos rumores em torno de uma possível reunião do Van Halen, há quem sonhe com a ressurreição do Slayer. Entretanto, a julgar pelo que Dave Lombardo disse em recente entrevista ao Louder Sound, essa ideia nem passa por sua cabeça.

“Acho que isso nunca vai acontecer”, opinou o baterista aos ser perguntado sobre se aceitaria o convite de voltar para a banda caso houvesse planos de as atividades do Slayer serem retomadas. “Mas, sim, eu ouviria o que quer que fosse que eles teriam a dizer. É isso aí; você não pode ir além disso”.

Em 2019, ano em que o Slayer pendurou as chuteiras, o empresário de longa data da banda, Rick Sales, comentou que o fim da turnê do grupo não significa seu término.

“A banda sempre foi íntegra. Há muitas coisas acontecendo. Eu entendo perfeitamente que eles tomaram a decisão de deixar de excursionar, mas isto não significa o fim da banda, apenas o fim das turnês, eu sempre pensei nisto sendo como ‘ok, atingimos o topo’. Sob este ponto de vista eu entendi e acho que eles tomaram a decisão correta”, comentou.

No ano passado, em um vídeo em que parabenizava o Machine Head, o guitarrista Kerry King comentou que o Slayer “parou cedo demais”. “Poucas bandas chegam a trinta anos. É um grande feito. Nós conseguimos, mas paramos cedo demais. Eu sei, nos fodemos. Foda-se eu. Odeio não estar tocando.”, esbravejou. Em contrapartida, se dependesse de Tom Araya, o Slayer já teria saído de cena muito antes, conforme contou Lombardo em um texto publicado pela Metal Hammer, em 2018: “Antes dos problemas com Jeff Hanneman (guitarrista falecido em 2013), não sabíamos por quanto tempo Tom gostaria de continuar, porque ele já contemplava a aposentadoria naqueles tempos. Kerry e eu falávamos sobre montar uma banda juntos e falamos: ‘precisamos chamar Gary Holt’. A gente já o conhecia do Exodus. Como aconteceu, Gary se tornou o guitarrista que ocupou a vaga de Jeff e foi aprovado por Jeff. Ele era um grande fã de Gary, que tinha aquele sentimento e alma que Jeff amava em guitarristas. Mas se Jeff ainda estivesse aqui e ainda fizesse parte do Slayer, ele não iria querer se aposentar. Ele lutaria para manter a banda.”, concluiu.

Tom Araya, na última passagem do Slayer por São Paulo (Brasil) | Pic By Fernando Pires / www.flpires.com.br

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