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SCREWED MAN’S SCREAM: O grito de um homem só

Idealizado pelo baterista Gilson Naspolini (As the Palaces Burn), o Screwed Man´s Scream representa a materialização de todo o seu envolvimento de anos no mercado profissional da música. Eclético, Naspolini, um ávido fã de Rush, não limita a sua música a um único estilo e nesse trabalho ele se propõe a fazer músicas inspiradas por diferentes vertentes do rock e pop.

“A sonoridade permeia influências que vão do Heavy Metal Clássico, Pop, New Wave, Southern Rock, Groove e Nu Metal, passando pelo Grunge e até mesmo o Rock Progressivo. Uma verdadeira mistura de estilos que se fundem num som único; cheio de referências nostálgicas, mas mirando sempre para a modernidade”, reflete Naspolini.

Foto: Eduardo Köenig

Essa banda de um homem só vem trabalhando atenciosamente nas composições e pré-produção desde 2017. Aproveitando ideias de sua autoria que não sem encaixavam na sonoridade de suas bandas, Naspolini foi colecionando material até que o disco solo finalmente tomou forma durante a pandemia, entre os anos de 2020 e 2021. Com um norte bem definido e a convicção de que trabalharia sozinho, coube ao artista iniciar os trabalhos.

Nas cinco faixas autoriais que compõe esse disco de estreia prestes a ser lançado, Naspolini exorciza os seus próprios demônios em letras que abordam as suas frustrações, as dores, os conflitos e as irritações. Complementam o trabalho duas versões inusitadas e um tanto distintas. Aqui, somos surpreendidos por uma versão envigorada do clássico Pale Shelter (Tears for Fears) e a inconfundível 22 Acacia Avenue do Iron Maiden.  

Diferente do trabalho solo de outros bateristas, em Screwed Man´s Scream Naspolini busca uma forma de expressar a sua musicalidade nas composição e na gravação. Para o artista, mais do que privilegiar a bateria, o foco foi a música – letras e melodias. Cantando em inglês, Naspolini, que já morou nos Estados Unidos, destaca que sempre teve maior facilidade para se expressar na língua daquele país.

Em seu estúdio, Naspolini gravou todos os instrumentos, além das vozes. Como esclarece o músico: “O fato de eu morar em cima de um estúdio de gravação com certeza ajudou. Pra ter uma ideia, foi nele que gravamos todos os 2 álbuns e 2 EP’s da minha banda, As The Palaces Burn. Fora a enorme lista de bandas e artistas que já passaram por aqui, como: O Maior Clichê do Mundo, Banho Maria, Fe Smania, The Undead Manz, Antítese, Reverendo John Paul etc. Além de trabalhos que gravei apenas a bateria, para estúdios e artistas de fora de Criciúma e mesmo do Brasil”.

Com os singles Noise e Pale Shelter já lançados, Naspolini acerta os último detalhes para o lançamento do disco completo de forma independente nas nas plataformas digitais de streaming. Fique ligado! 

Confira Noise:

 

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