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Alegando danos financeiros e emocionais, MICK MARS processa o MÖTLEY CRÜE

Segundo a Revolver Magazine, de acordo com várias fontes, o guitarrista Mick Mars, que em 2022 anunciou sua aposentadoria de turnês, entrou com um processo contra seus velhos parceiros de Mötley Crüe, alegando manipulação, danos emocionais e financeiros. Reza o processo que Mars não vinha sendo notificado de modo transparente por Vince NeilTommy Lee Nick Sixx sobre os negócios da banda – supostamente, Mars teria direito a 25% em sua participação acionária e um acordo de rescisão exigido pela outra parte reduziria seu lucro à apenas 5% em cima dos lucros da turnê de 2023 do Mötley Crüe e nada mais futuramente.

O processo foi aberto no Tribunal Superior do Condado de Los Angeles nesta quinta-feira pelo advogado do guitarrista, Edwin F. McPherson. De acordo com o Variety, o documento processual aponta principalmente para Nikki Sixx, que, curiosamente, tem o rosto de Mick Mars tatuado em sua perna. Nikki estaria menosprezando Mars há anos, o acusando de sofrer problemas cognitivos e ofendendo-o por suas performances ao vivo – vale lembrar que há anos Mick Mars sofre de uma séria condição degenerativa chamada espondilite anquilosante, doença que atrofia e inflama articulações e ligamentos da coluna vertebral. 

McPherson relata ainda que seu cliente tem “n” razões para também exigir a demissão de qualquer um da banda pelo histórico de condenações criminais por parte deles, tais como a condenação de Neil  por homicídio culposo pelo acidente automobilístico que resultou na morte de Razzle, baterista do Hanoi Rocks, e o abuso de álcool e drogas. A ação de Mars revela-se em forma de “petição verificada para mandado de segurança para obrigar a inspeção e cópia de livros, registros e documentos” realizada por meia dúzia de empresas.

Recentemente, o baterista Carmine Appice (King KobraBlue MurderVanilla FudgeCactusBeck, Bogert & AppiceRod Stewart) disse à Ultimate Guitar que Mick Mars lhe confidenciou que estava incomodado com o fato de o Mötley Crüe fazer uso de ‘backing tracks’ (faixas pré-gravadas) nos shows. Apesar de Nikki Sixx resmungar e criticar Carmine Appice por essa entrevista, o fato é que Mars incluiu esse fato no processo. Diz nos documentos: “Ironicamente, 100% das partes de baixo de Sixx não passavam de gravações. Sixx foi visto socando o ar com o punho com sua mão de dedilhar, enquanto a parte do baixo estava tocando. Na verdade, uma parte significativa dos vocais de Neil também foi pré-gravada. Até mesmo algumas das partes de bateria de Lee eram gravações.” 

Por fim, Mars afirma no processo que sua saída do Mötley Crüe foi decidida após uma reunião de emergência da banda. “Quando (Mars) não apareceu, silenciosamente eles pretendiam demiti-lo de seis corporações adicionais”. Além disso, o Mötley Crüe teria evitado uma ação “para que o público não estivesse ciente da maneira deplorável como eles trataram seu ‘irmão’ de 41 anos (de banda)”.

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