O guitarrista do JUDAS PRIEST, Richie Faulkner, concedeu recentemente entrevista para a estação de rádio ‘102.9 The Hog’, de Milwaukee, Wisconsin (EUA), e falou sobre a sua carreira ao lado de uma das maiores lendas da história do heavy metal.
Questionado sobre qual música do JUDAS PRIEST foi mais desafiadora para ele, Faulkner disse: “Eles não são desafiadores no sentido da… o JUDAS PRIEST nunca foi – desafiador do ponto de vista da guitarra. Eles nunca foram super técnicos. Em Painkiller e algumas coisas de Ram It Down, eles começaram a trazer esse tipo de ‘shred’. Mas até esse ponto, para mim, eles sempre foram mais melodia do que técnica, se você entende o que quero dizer. E assim, por causa disso, o desafio normalmente é honrar o legado – tentar recriar a vibração das partes da guitarra. Tocar as notas é fácil, tentar recriar a vibração e a energia que foi usada nelas e tocar para os fãs é a dificuldade. Em alguns casos, estes fãs conhecem essas músicas há mais tempo do que eu tenho de vida, então o desafio é capturar a ‘vibe’ original e também colocar sua própria marca nela, de alguma forma. Esses caras [o JUDAS PRIEST] sempre colocaram sua marca nas músicas, nadando contra a corrente, defendendo o que acreditam e o que fazem com toda força. Então, se eu não fizesse isso bem, eu não seria fiel a mim mesmo, fiel à banda, fiel aos fãs e fiel ao espírito do heavy metal. Então você respeita o que foi feito antes, e tenta deixar a sua marca onde puder. Esse é o desafio – fazer tudo do jeito certo. E espero que eu tenha feito isso. Ainda estou aqui.”
Faulkner ingressou no JUDAS PRIEST em 2011 como substituto do guitarrista original K.K. Downing.
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