O ex-vocalista do QUEENSRŸCHE e atual OPERATION: MINDCRIME, Geoff Tate, foi entrevistado pela ‘Duke TV’ em 24 de março em Vauréal, França.
Falando sobre as expectativas do público em relação a sua música, Tate disse: “Eu meio que desisti de tentar adivinhar há muito tempo atrás. Eu acho que se gasta muito tempo tentando descobrir o que diferentes pessoas gostam, e pouco tempo descobrindo do que você gosta; como artista e como compositor você tem que seguir aquilo que é interessante para você, é assim que funciona. Para mim, pelo menos, é assim. Estou fazendo música para mim e para o que gosto, e então compartilhando com o mundo. E não fazendo ela para o mundo”.
Tate também falou sobre como o QUEENSRŸCHE abraçou os avanços tecnológicos no início da carreira. Ele disse: “No QUEENSRŸCHE, nós estávamos sempre fazendo as coisas do nosso jeito. Mesmo quando começamos, nunca tocamos ao vivo até termos um contrato com uma gravadora, e então tocamos ao vivo. Então isso era realmente inédito; a maioria das pessoas não faziam isso. Nós estávamos na vanguarda do desenvolvimento tecnológico, mídias de shows ao vivo. Fomos a primeira banda a participar de uma transmissão pela Internet. Nós tivemos um gerenciamento separado do assunto das gravadoras. Nós tínhamos um acordo com a nossa gravadora – eles não nos diziam como fazer música e nós não lhes ensinávamos a vender discos, esse tipo de coisa. E isso funcionou muito bem por um longo tempo”.
Ele acrescentou: “Eu realmente não tenho muitos arrependimentos além de que, financeiramente, eu gostaria de ter investido na Microsoft mais cedo [Risos]. Provavelmente seria menos estressante ser financeiramente independente”.
Tate celebrará o 30º aniversário do álbum conceitual do QUEENSRŸCHE, Operation: Mindcrime, apresentando o disco em sua totalidade em uma turnê norte-americana que começa no dia 7 de junho em Lancaster, Pensilvânia.
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