Cianeto Discos lança no Brasil os álbuns ‘Relentless Mutation’ e ‘Bleed the Future’, da banda canadense de tech death metal ARCHSPIRE

Leandro Coppi
01/11/2023

POR ASSESSORIA

Os fãs da banda de Technical Death Metal canadense ARCHSPIRE já podem adquirir as versões nacionais dos álbuns “Relentless Mutation” e “Bleed the Future”, lançados no Brasil em formato slipcase pelo selo especializado CIANETO DISCOS. O ARCHSPIRE iniciou suas atividades em 2009 na cidade de Vancouver, e rapidamente se tornou conhecido por sua música intensamente técnica, rápida e com letras inspiradas em sci-fi e temas existenciais. Até agora foram lançados quatro álbuns, todos ganhando reconhecimento internacional na cena do Death Metal devido à sua execução habilidosa e shows ao vivo intensos. A formação atual inclui Oliver Rae Aleron (vocais), Tobi Morelli e Dean Lamb (guitarras), Jared Smith (baixo) e Spencer Prewett (bateria).

Agora disponibilizados no Brasil via CIANETO DISCOS, os dois últimos álbuns do grupo, “Relentless Mutation” (2017) e “Bleed the Future” (2021), mostram a evolução do ARCHSPIRE ao longo destes anos. “Relentless Mutation” foi lançado em 2017 pela gravadora Season of Mist e traz sete faixas que totalizam cerca de 30 minutos de duração, tornando-o uma experiência musical intensa e rápida. O título “Relentless Mutation” captura a essência da música da banda, que é caracterizada por sua implacável e constante evolução musical. A cada faixa, os ouvintes são submetidos a uma profusão de riffs de guitarra ultrarrápidos, solos virtuosos, bateria técnicas e vocais devastadores.

“Bleed the Future”, lançado em 2021, saiu pela Season of Mist e traz oito faixas igualmente intensas, destacando a faixa-título e o encerramento com “A.U.M. (Apeiron Universal Migration)”, que na visão de Max Morin, do site Metal Injection, em resenha publicada na época de seu lançamento, trata-se de fenômenos da extremidade musical e técnica: “A velocidade com que o Archspire ataca em ‘Bleed The Future’ é insana. Todos nós já vimos bandas de death metal técnico tocar a velocidades inumanas antes, mas isso é algo diferente. A faixa-título a 360 BPM é um milagre de precisão, onde o vocalista Oli Peters está rimando como um Busta Rhymes extremo. Spencer Prewett já se destacou como um dos bateristas mais rápidos do metal moderno. Mas quando ele aumenta para 400 BPM em ‘A.U.M’, ele silencia quaisquer dúvidas restantes”. O nível técnico do baterista Spencer Prewett é um dos destaques: “Prewett é dinâmico e talentoso o suficiente para evitar que sua bateria se transforme em um interminável blast beat. Enquanto ele se move freneticamente de um lado de sua bateria para o outro, temos a sensação de que ele é o novo equivalente a Gene Hoglan e Tomas Haake”.