O vocalista do SOILWORK e do THE NIGHT FLIGHT ORCHESTRA, Björn “Speed” Strid, falou recentemente com a revista ‘Heavy’, da Austrália. Sobre o desafio de manter a voz em boa forma ao longo dos anos, ele disse:
“Eu acho que construí uma voz muito forte ao longo dos anos. Eu tenho bastante resistência quando se trata da voz, e é tudo questão de adrenalina. Foi um tanto interessante neste verão, já que tocamos com o THE NIGHT FLIGHT ORCHESTRA e SOILWORK no mesmo festival e no mesmo dia, com apenas uma hora de intervalo. Isso foi absolutamente incrível, mas eu notei como eu estava cantando melhor com o SOILWORK [naquele dia]. Fiquei tipo, ‘Oh, talvez Eu devesse começar a me aquecer depois de 20 anos cantando”.
Sobre seus interesses fora do mundo da música, ele declarou:
“Eu tenho me esforçado bastante para encontrar um hobby que não envolva música. Gosto de antiguidades; gosto de ir aos mercados de pulgas e navegar na Internet em busca de móveis de design legal e coisas assim. Acabei de construir uma varanda recentemente. Nunca fiz nada assim antes. Definitivamente, foi um desafio, mas foi muito bom, especialmente neste verão, quando realizamos todos os festivais no fim de semana e voltamos para casa. Em vez de ficar ali parado esperando passar a ressaca, eu fui para o jardim e comecei a construir a varanda, o que foi uma grande salvação. Pode ser algo que eu tente desenvolver um pouco mais – trabalhar com as mãos em vez da mente.”
O SOILWORK lançou seu 11º álbum de estúdio, Verkligheten, em 2019, pela Nuclear Blast. O sucessor de The Ride Majestic (2015) foi gravado nos estúdios Nordic Sound Lab em Skara, na Suécia, com o produtor Thomas “Plec” Johansson.
O THE NIGHT FLIGHT ORCHESTRA lançou o seu quarto álbum de estúdio, Sometimes the World Ain’t Enough, em 29 de junho do ano passado, via Nuclear Blast. O álbum foi novamente produzido pelos próprios membros da banda, e gravado no estúdio Handsome Hard Music / Larsson, assim como no Nordic Sound Lab em Skara, na Suécia. As tarefas de mixagem foram assumidas pelo guitarrista/percussionista Sebastian Forslund e a masterização foi feita por Thomas “Plec” Johansson no The Panic Room.
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