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LARS ULRICH elege faixa do METALLICA com mais traços de música clássica e a que ele nunca mais ouviria

O site Vulture entrevistou Lars Ulrich e lhe sugeriu responder algumas listas, algo que muitos de nós que gostamos de música pesada adoramos – tanto é que isso é uma febre no Facebook.

Aproveitando que o Metallica está lançando seu novo álbum com orquestra, S&M 2, Lars respondeu qual canção de sua banda mais tem relação com a música clássica: “Fizemos três ou quatro instrumentais? The Call of Ktulu, To Live is To Die, Orion e Suicide & Redemption. Não sei se posso decompô-la além dessas quarto, mas The Call of Ktulu, provavelmente, tem mais alguns elementos orquestrais”.

Outra questão em que a resposta de Ulrich chamou a atenção foi sobre qual música do Metallica ele nunca mais quer ouvir de novo. E engana-se quem pensa que ele citou alguma dos polêmicos e controversos álbuns Load, Reload, St. Anger ou Lulu. “Há uma música chamada Eye of the Beholder, no álbum (…and) Justice (for all). Onde quer que eu ouça essa música, soa como… Acho que não queremos ser super desrespeitosos com ela, mas soa forçada. Parece que você colocou um pino quadrado em um buraco redondo. Parece que tem dois tempos distintos. Há uma sensação de 4/4 na introdução e nos versos, então acho que os refrãos são mais como um ritmo de valsa. Literalmente, soa como dois mundos diferentes se esfregando. Soa muito estranha para mim. Não sou um grande fã dessa música”.

Ulrich completou: “Acho que o asterisco é que, para mim, fizemos o melhor que podíamos a cada momento. Então, claro, às vezes você se senta e diz, ‘hã?’, ou, ‘isso poderia ter sido melhor’, ou, ‘isso ficou um pouco estranho’, ou, ‘isso parece um pouco bobo ou fácil’, ou ‘isso parece muito pensado’, ou o que que quiser. Isso remete à toda aquela coisa sobre o passado é o passado, e não passo muito tempo nele. E não há muito o que eu possa fazer sobre isso (risos) e, honestamente, eu não a escuto. Não ouço muita música do Metallica. Parte disso é porque sou meio analítico demais (sobre os detalhes). É basicamente quase impossível para mim ouvir uma música do Metallica sem dizer, ‘ok, como estão os sons? Como está a mixagem? Como está o som da guitarra? Os vocais estão muito altos, o baixo é muito forte’. Vira este exercício de análise. Quando você ouve sua banda favorita – como se eu ouvisse Rage Against the Machine ou algo assim, eu simplesmente me deixo levar. Mas quando o Metallica chega, fica tipo, ‘há?’”.

Leia a entrevista completa com Lars Ulrich aqui.

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