“Isso parece Angra. É Angra! Minha banda favorita do Brasil, você acertou em cheio (risos). (R.C: você sabe o nome da música?). Ah, sim, é a Temple of Hate do álbum Temple of Shadows, aliás, ela conta com a participação especial do Kai Hansen, bem legal (R.C: prefere qual fase da banda?). Eu gosto muito do Angels Cry e Holy Land, mas o Edu Falaschi canta muito nesse disco, fenomenal! Depois do Sepultura eles são a maior banda do Brasil, espero que o Soulspell chegue perto do nível deles um dia, é um sonho meu e de todos meus amigos do projeto. Grande influência para todos nós”. Angra – Temple Of Hate, Ábum: Temple Of Shadows
“Você me pegou nessa, bem complicado mesmo (R.C: presta atenção na guitarra). Ah, claro, é Savatage, mas não estou conseguindo lembrar da música. Pode me dar uma dica? (R.C: ela é bônus de um dos últimos discos). Deixa chegar o refrão, aliás, o Zak Stevens canta demais nessa faixa, excelente. Não consigo lembrar, qual o nome dela? (R.C: Shotgun Innocence, do Poets And Madmen). Nossa, que vergonha, fui errar logo a música do Savatage, mas eu não tenho esse disco na minha casa, então, preciso comprar ele logo. Pelo menos acertei a banda, não é? (risos)”. Savatage – Shotgun Innocence, Álbum: Poets And Madmen
“Essa é fácil, posso falar de primeira? (R.C: Sim, claro). Theatre of Pain, do Blind Guardian, no álbum Somewhere Far Beyond (R.C: Exatamente. Qual seu disco preferido deles?). O disco que mais escutei da banda é o Tales From the Twilight World, mas meus preferidos são o Nightfall e o Imaginations, aliás, as composições do André Olbrich (guitarras) são excelentes. Se existe alguém que eu gostaria de trabalhar um dia, esse é o André (R.C: por quê não tenta pro Soulspell?). Boa ideia, vou fazer isso, espero que role (R.C: o Hansi Kürsch também seria perfeito para o projeto). Nem me fale nisso que eu já fico sonhando alto, mas como não tenho contato com ele, ainda não tive a oportunidade de chamá-lo. Espero que ele leia essa seção na revista (risos)”. Blind Guardian – Theatre Of Pain, Álbum: Somewhere Far Beyond
“Isso é antigo (R.C: Heleno espera entrar o vocal). Com certeza, é Dio solo (R.C: espera entrar o refrão que você acerta o nome da música). Ah, sim, Naked in the Rain, se você não tivesse dado a dica eu não teria acertado, só não lembro o nome do álbum, você sabe? (R.C: ela é do Dream Evil). Grande música, mas conheço mais o Holy Diver e o The Last in Line, que para mim são os melhores da carreira dele. Fizemos até uma homenagem no The Labyrinth of Truths ao grande mestre Ronnie James Dio, ele merece toda a nossa reverência máxima”. Dio – Naked In The Rain Dream Evil
“Essa eu conheço desde que saiu, ela é maravilhosa, nem preciso de dica (risos). É claro que é o Dream Theater com a música The Mirror, do Awake (R.C: Isso mesmo. Qual fase você prefere deles?). Escutei muito o Images and Words e este disco mesmo, que são os melhores pra mim. O Mike Portnoy é um de meus ídolos como baterista (R.C: quais seriam os seus três melhores bateristas de todos os tempos?). Sem dúvida nenhuma, Neil Peart (Rush), John Boham (Led Zeppelin) e Mike Portnoy (R.C: eu colocaria o Ian Paice (Deep Purple) nessa lista). Ele toca muito mesmo, realmente, ótima lista”. Dream Theater – The Mirror, Álbum: Awake
“Complicada essa, não estou reconhecendo pelo instrumental (R.C: o vocalista já gravou para o Soulspell). Sério isso? Acho que vou passar vergonha nessa (risos). (R.C: Heleno espera o vocal) É o Tim “Ripper” Owens cantando? (R.C: Sim, ele com o Judas Priest, no álbum Jugulator). Não ia acertar mesmo, acho que nunca escutei esse disco direito. Prefiro o Rob Halford no Judas Priest, mas, é claro, que o Ripper manda bem demais e fez um trabalho fenomenal nessa gravação. Foi uma honra ele ter gravado para o terceiro disco do Soulspell.” Judas Priest – Cathedral Spires, Álbum: Jugulator
“Acho que conheço essa música mais que o próprio Tobias Sammet (risos). É claro que estamos falando de Sing Of The Cross, do primeiro álbum do Avantasia. Em minha opinião, ela personifica todo o conceito por trás do Metal Opera, principalmente pelos corais sobrepostos as vozes principais. Você não poderia ter escolhido uma faixa melhor do que essa para exemplificar o Avantasia, perfeito”. Avantasia – Sign Of The Cross, Album: The Metal Opera Pt. 1
“É o James Labrie (Dream Theater) cantando? (R.C: Sim, ele mesmo). Então é o projeto Ayreon, no álbum The Human Equation, só não estou lembrando o nome da faixa (R.C: é a faixa dois, Isolation). Gosto muito das composições do Arjen Anthony Lucassen, ele é um gênio moderno do Heavy Metal. Suas músicas estão sempre à frente do seu tempo. Aliás, o último álbum, 01011001, é fenomenal! (R.C: Aquele que fala sobre os números binários, não é?). Sim, esse mesmo. Ele elogiou bastante a Daisa Munhoz (Soulspell) recentemente, fiquei bem feliz”. Ayreon – Day Two: Isolation, Álbum: The Human Equation
“Não é bem a minha praia esse tipo de som, mas vamos lá. É bem pesado isso, tem alguma dica? (R.C: é banda brasileira). É o Korzus? (R.C: não, mas está perto, espere o vocal entrar). Que vergonha, eu acho que os leitores vão me matar (risos). É claro que é a banda Sepultura, mas não me pergunte o nome da música e o disco que não vou acertar mesmo (risos). (R.C: É a Dead Embryonic Cells, do Arise). Como fui errar essa, meu deus, mas faz parte (risos)”. Sepultura – Dead Embryonic cells, Álbum: Arise
“Essa é fácil, finalmente vou acertar uma. É a Rebellion In Dreamland, do Gamma Ray, no Land of the Free (R.C: Exatamente). O que falar de Kai Hansen? Ele é um gênio do Heavy Metal mundial e seria um sonho tê-lo no Soulspell. Não tem muito que falar, só curtir a banda (R.C: Heleno começa a cantar a música). No final das contas, até que não foi difícil (risos)”. Gamma Ray – Rebellion In Dreamland, Álbum: Land Of The Free
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