A gravadora Azul Music, empresa fundada em 1993 com mais de 20 milhões de CDs vendidos, apresenta ao mercado uma proposta inovadora e que promete revolucionar a distribuição de direitos autorais no país: Sua mais nova divisão de negócios MusicDelivery passa a oferecer serviços de sonorização ambiental para estabelecimentos comerciais, tais como lojas, restaurantes, hotéis e spas, com isenção das taxas de execução pública cobradas pelo ECAD.
Através de planos de assinatura e licenças de uso, o MusicDelivery disponibilizará aos estabelecimentos uma programação personalizada, de acordo com o perfil de cada negócio. A programação poderá ser acessada online ou através de mídias físicas como pen- drives ou DVDs. Mas o maior atrativo é mesmo a economia: O MusicDelivery praticará preços até 50% inferiores aos valores que os estabelecimentos usualmente pagam.
“Conforme estabelece a Lei 9.610/98 de Direitos Autorais, é facultado aos titulares de direito (editora musical, autores, intérpretes, produtor fonográfico e até mesmo músicos acompanhantes) dispensarem o ECAD da obrigatoriedade de cobrança sobre a execução pública de suas músicas”, explica Laurent Fleury (foto), diretor executivo da empresa. “Ao adquirir uma licença de uso, o cliente recebe um documento legal certificando que todos os titulares de direito eximem o ECAD de cobrar em seus nomes. Caso haja uma fiscalização no estabelecimento, basta apresentar este documento. Em conformidade com a legislação vigente, manteremos nossa base de dados e autorizações atualizadas e regularizadas junto ao ECAD. Nossa proposta é oferecer uma alternativa com custos mais acessíveis e que garante o pagamento justo de todos os envolvidos”.
Segundo Fleury, a idéia do MusicDelivery nasceu por uma limitação operacional existente no sistema de distribuição do ECAD: “No caso da sonorização ambiental, classificada como ’distribuição indireta’ o ECAD utiliza um critério de amostragem baseado nas 650 músicas mais tocadas nas rádios, por entender que estabelecimentos como bares, restaurantes, hotéis e lojas comerciais, tocam músicas provenientes da sintonização de aparelhos de rádio e televisão, o que é bem distante da realidade. Muitos estabelecimentos contratam DJs ou empresas para customizar sua sonorização e as transmitem via Ipod, players, computadores etc. não necessariamente via rádios comerciais” e esclarece: “Isso faz com que milhares de compositores, intérpretes e músicos não recebam a retribuição devida pela execução pública de suas músicas em sonorizações ambientais, pelo fato de não estarem entre os ‘top 650’ das rádios”.
O ECAD retém 17% do montante arrecadado, repassa mais 7,5% para as 9 sociedades autorais existentes no país e redistribui o restante entre os titulares das 650 músicas mais tocadas. Ou seja, quem tem uma música entre as mais executadas nas rádios e TV, acaba recebendo um significativo adicional de valores, que deveriam estar sendo pagos a outros. O objetivo do MusicDelivery, de acordo com Fleury, é oferecer um repertório adequado às necessidades do cliente, cobrar sem intermediários e repassar diretamente aos titulares de direito.
Para os artistas a proposta do MusicDelivery soa como “música para os ouvidos”, uma ótima notícia, como atesta o produtor Edson X (foto), responsável pelas séries de CDs ‘Buddha Lounge’ e ‘Eletrobossa’, entre outros trabalhos na linha ‘ambient music’: “Meus amigos sempre comentam que ouvem minhas músicas em alguma loja, supermercado ou hotel… Fico contente por estarem utilizando minhas músicas, é uma prova de que meu trabalho está sendo reconhecido, mas fico na esperança de receber os direitos desse tipo de execução, o que até hoje não aconteceu”. Edson X, que no final da década de 80 foi idealizador da cultuada banda paulistana Gueto, é um dos vários músicos que apóiam a iniciativa inovadora do MusicDelivery:“Com tanta gente oferecendo música de graça e com a pirataria ‘correndo solta’ na internet, parece que nossa profissão de músico perdeu o valor e o respeito perante a sociedade. Achei a idéia sensacional e me orgulho em ser um dos primeiros a participar dela”.Segundo Fleury, a idéia do MusicDelivery nasceu por uma limitação operacional existente no sistema de distribuição do ECAD: “No caso da sonorização ambiental, classificada como ’distribuição indireta’ o ECAD utiliza um critério de amostragem baseado nas 650 músicas mais tocadas nas rádios, por entender que estabelecimentos como bares, restaurantes, hotéis e lojas comerciais, tocam músicas provenientes da sintonização de aparelhos de rádio e televisão, o que é bem distante da realidade. Muitos estabelecimentos contratam DJs ou empresas para customizar sua sonorização e as transmitem via Ipod, players, computadores etc. não necessariamente via rádios comerciais” e esclarece: “Isso faz com que milhares de compositores, intérpretes e músicos não recebam a retribuição devida pela execução pública de suas músicas em sonorizações ambientais, pelo fato de não estarem entre os ‘top 650’ das rádios”.
O ECAD retém 17% do montante arrecadado, repassa mais 7,5% para as 9 sociedades autorais existentes no país e redistribui o restante entre os titulares das 650 músicas mais tocadas. Ou seja, quem tem uma música entre as mais executadas nas rádios e TV, acaba recebendo um significativo adicional de valores, que deveriam estar sendo pagos a outros. O objetivo do MusicDelivery, de acordo com Fleury, é oferecer um repertório adequado às necessidades do cliente, cobrar sem intermediários e repassar diretamente aos titulares de direito.
Para os artistas a proposta do MusicDelivery soa como “música para os ouvidos”, uma ótima notícia, como atesta o produtor Edson X (foto), responsável pelas séries de CDs ‘Buddha Lounge’ e ‘Eletrobossa’, entre outros trabalhos na linha ‘ambient music’: “Meus amigos sempre comentam que ouvem minhas músicas em alguma loja, supermercado ou hotel… Fico contente por estarem utilizando minhas músicas, é uma prova de que meu trabalho está sendo reconhecido, mas fico na esperança de receber os direitos desse tipo de execução, o que até hoje não aconteceu”. Edson X, que no final da década de 80 foi idealizador da cultuada banda paulistana Gueto, é um dos vários músicos que apóiam a iniciativa inovadora do MusicDelivery:“Com tanta gente oferecendo música de graça e com a pirataria ‘correndo solta’ na internet, parece que nossa profissão de músico perdeu o valor e o respeito perante a sociedade. Achei a idéia sensacional e me orgulho em ser um dos primeiros a participar dela”.
Das receitas oriundas dos planos de assinatura comercializados, o MusicDelivery destinará 21% aos titulares de direito, proporcional ao número de faixas utilizadas nas programações musicais. De acordo com Fleury, além de proporcionar uma atmosfera sonora positiva e acolhedora para seus clientes e funcionários, as empresas estarão valorizando artistas de qualidade e apoiando a música independente. “Em reconhecimento a essa importante iniciativa a favor do mercado e à democratização de acesso à cultura, emitiremos um certificado e adesivo ‘Empresa amiga da música independente’ para as empresas que aderirem ao programa. Esperamos que o público consumidor identifique os valores positivos e de conscientização social junto às marcas que aprecia. Artistas, gravadoras ou editoras que quiserem fazer parte do MusicDelivery deverão entrar em contato conosco através do site www.musicdelivery.com.br ou pelo e-mail info@musicdelivery.com.br. O material enviado será avaliado por nossa diretoria artística e uma vez aprovado, será cadastrado e disponibilizado aos clientes”.
Qualidade, custos reduzidos, remuneração justa aos artistas e valorização da música independente: a música agradece.
Informações adicionais: www.musicdelivery.com.br