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MORTIFER RAGE

Hoje com quase 14 anos de estrada, o Mortifer Rage se encontra como um dos destaques brasileiros na prática de um Death Metal brutal, cru e com um pé forte na veia oldschool do estilo. A banda é formada por Carlos ‘Pira’ (vocal e baixo), Robert Aender (guitarra), Ramon C. (guitarra) e Wesley Adrian (bateria). Para mostrar que não estão para brincadeira, ano passado soltaram um EP, intitulado “Field Of Flagellation”, que é uma amostra do vindouro novo álbum, e tem recebido saldos bem positivos acerca dele. A ROADIE CREW falou com o guitarrista Roberto Aender para dar saber mais sobre o bom momento vivido pela banda.

O Mortifer Rage atingiu um bom público e mídia espontânea com o primeiro CD, “Murderous Ritual” (2008). Agora, o que vocês buscam para o segundo trabalho e quais são as expectativas?
Roberto Aender:
 A expectativa é que o próximo álbum seja lançado por um selo que nos ajude ainda mais atingir o público, tanto no Brasil quanto no exterior. Também que a resposta seja positiva, pois estamos trabalhando e fazendo diversas experiências, como gravações e estudo de timbres para que a qualidade de gravação seja de alto nível.

De forma geral, como “Field Of Flagellation” foi concebido? Qual a ideia em lançar um EP antes do álbum completo?
Roberto:
 Devido a mudanças de músicos na banda e novas tendências na hora de compor, isso atrasou um pouco o processo para lançamento do novo álbum, como a previsão é para 2014, tivemos ideia de mostrar um pouco do que irá vir pela frente. Como um amigo da banda produziu algumas tomadas de vídeo, como cenas do show do festival ‘Palco do Rock’ de Salvador e tomadas de estúdio, fizemos um videoclipe que procuramos enriquecer o EP. E esta divulgação pré-lançamento do álbum é para que nossos fãs sintam que estamos trabalhando sério em prol da cena nacional.

Este EP seria uma amostra exata do que está por vir no álbum completo?
Roberto: 
Não será uma amostra exata por vários motivos, um deles é que terá uma produção sonora mais elaborada, as novas composições estão sendo compostas com muita alma e isso será observado, porém pode se dizer que será bem pesado, técnico, mórbido e veloz.

As duas faixas do EP – “Genocide Of Minds” e “Redemption Blade” – vêm com riffs diretos, bom desempenho da cozinha e um vocal bem encaixado e potente. Acreditam que alguma se destaque mais que a outra?
Roberto: 
Na hora de compor, a preocupação é que a música tenha pegada do que temos em mente para uma temática e, que ela seja sempre algo que leve o ouvinte a sentir a sua energia. É sempre bom alguém sacar que a música tem uma passagem marcante que faz a diferença. Portanto creio que os desempenhos são diferenciados.

A aparente “sujeira” ouvida na gravação do EP foi proposital? Para dar um ar anos 80 nas músicas?
Roberto: 
O EP foi produzido pelo Cristiano do estúdio Attack, demos toda liberdade de produção e o resultado foi satisfatório. Quando se produz um álbum é provável que haja influência e interpretação do produtor em determinadas composições, e foi assim que soou o ‘Field Of Flagellation’. Mas as novas composições terão também uma pegada extrema como Deicide, Decaptated e Dying Fetus, além de nossas influências dos anos 80 como Morbid Angel, Monstrosity e Suffocation. Aguardem!

Como vocês enxergam a cena atual do Metal Extremo em níveis nacional e mundial?
Roberto: 
Temos grandes nomes na cena nacional, muitas bandas boas também surgindo, temos já 15 anos na cena nacional e como muitas outras bandas almejamos que nossa cena seja cada vez mais unida, livres de intrigas e falta de apoio. Vejo que estamos, assim como muitas outras bandas, no nível de bandas gringas e o que falta é valorização pelos produtores de eventos. Já observamos eventos apenas com bandas do exterior e nenhuma banda local se apresentando. No passado, por exemplo, em Belo Horizonte eu já vi grandes casas de show fazer um evento com apenas bandas locais, tendo público superior e renda melhor do que muito evento hoje produzido com bandas estrangeiras. Força e honra ao metal nacional!

A divulgação da banda no exterior tem sido efetiva? Há possibilidades em curto prazo de shows fora do Brasil?
Roberto:
 Já tivemos oportunidades de ir a Europa para fazer shows, o que impossibilitou é que cada músico tem uma ocupação que dificulta uma saída em longo prazo, mas temos planos de ir após o lançamento do novo trabalho.

Além do lançamento do novo álbum, que parece não demorar muito mais, há algum outro plano em andamento?
Roberto: Estamos procurando fechar um agendamento de datas de shows pelo Brasil e exterior. Também já estamos pensando no próximo videoclipe da banda, com uma produção melhor ainda. E contamos também com o apoio da mídia que sempre vem reconhecendo nosso trabalho, tanto que agradecemos por este espaço na ROADIE CREW, que também trabalha sério em prol da cena nacional!

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