SIRIUN lança o álbum “Psychonaut”, uma jornada alquímica de death metal progressivo

Leandro Coppi
28/03/2024

POR ASSESSORIA

A banda de Death Metal progressivo SIRIUN está lançando seu aguardado álbum conceitual “Psychonaut”, uma obra que mergulha na jornada alquímica de seu protagonista. O álbum explora os confins da mente e a escuridão interior, refletindo uma jornada de autoaperfeiçoamento e transcendência. Inspirado pela citação de Carl Jung: “Ninguém se torna iluminado por imaginar figuras de luz, mas sim por tornar consciente a escuridão”, “Psychonaut” leva os ouvintes em uma viagem através das águas profundas do inconsciente, iluminando as sombras internas, rumo ao apogeu da experiência humana.

Como comprovado por seu aclamado álbum de estreia, “In Chaos We Trust”, o grupo carioca mescla o extremo e o progressivo, um som que aprecia a turbulência física e emocional tão intensamente quanto a insinuação evocativa e a imaginação. O SIRIUN também é uma banda que exige de si mesmos que explorem e impulsionem persistentemente sua invenção, uma evolução definida para irromper vorazmente dentro de “Psychonaut”.

As músicas do álbum retratam acontecimentos vividos nessa jornada de forma não linear, desde o chamado inicial na faixa “Deep Water Flow” até o ápice da jornada em “Zenith”, onde o protagonista encontra a liberação final. Musicalmente, “Psychonaut” representa uma evolução de seu antecessor, “In Chaos We Trust”. Mais técnico, pesado, brutal e progressivo, o álbum captura a essência da banda no momento de sua criação. A inclusão dos novos membros Djavan Fernandes na guitarra e Marcos Medeiros no baixo contribuiu significativamente para a moldagem dessa nova fase do SIRIUN, que ao lado do baterista Braulio Drumond e do guitarrista e vocalista Alexandre Castellan garantiram um time técnico e altamente inspirado.

A gravação e mixagem de “Psychonaut” ficaram a cargo de Alexandre Castellan, enquanto a masterização foi realizada por Mark Lewis, renomado por seu trabalho com bandas como Megadeth, Cannibal Corpse, Deicide, Krisiun, Trivium e Whitechapel, garantindo uma sonoridade que complementa perfeitamente a essência do álbum. Castellan complementa: “Estamos muito contentes com o resultado final. É um álbum que precisa ser escutado em sequência e muitas vezes para que se possa entender todos os elementos e captar sua essência”.